"(...) chamais de sábio o homem que leu maior número de gramáticas ou de lógicas de Aristóteles ou outros autores, de forma que, ao se querer consultar um sábio dos vossos países, o único resultado que se obtém é uma obstinada fadiga e um servil trabalho de memória que habituam o homem à inércia, pois não encontra estímulo em penetrar no conhecimentos das coisas e se contenta em possuir um acervo de palavras, aviltando a alma e fatigando-a sobre letras mortas." Tommaso Campanella
quarta-feira, 30 de junho de 2010
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